sábado, 24 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
novo rumo!?
fazer escolhas... a vida é cheia de escolhas, isso é certo!
mas quando temos que fazer uma. Então complicamos tudo!
Pois qual o melhor caminho? O que vou ser? Com quem vou ficar?
Qual são nossos amigos?
A resposta, muitas vezes, sempre esta ali; clara!
E nós insistimos em ir pelo lado oposto...
por que simplesmente não adimitir que o caminho logo é melhor.
mas quando temos que fazer uma. Então complicamos tudo!
Pois qual o melhor caminho? O que vou ser? Com quem vou ficar?
Qual são nossos amigos?
A resposta, muitas vezes, sempre esta ali; clara!
E nós insistimos em ir pelo lado oposto...
por que simplesmente não adimitir que o caminho logo é melhor.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
A parte mais difícil,
talvez seja acordar pela manhã
e tentar entender o porque de ter acabado.
ou entender quem ta mais errado?
talvez seja pensar em quantas possibilidades
há em haver perdão?
quem sabe as noites mal dormidas, por sonhos "indesejados".
ou voltar àquele lugar que a pouco passávamos por ali...
A parte mais difícil,
talvez seja a dor que se passou a cada despedida,
e ainda persiste.
talvez os planos não realizados e obrigatoriamente esquecidos.
os risos bobos que agora assombram,
as lembranças inoportunas retornam, sem nem mesmo querer...
No entanto, não há parte mais difícil
que ter certeza que tudo nem chegou a ser e tão pouco chegará.
talvez seja acordar pela manhã
e tentar entender o porque de ter acabado.
ou entender quem ta mais errado?
talvez seja pensar em quantas possibilidades
há em haver perdão?
quem sabe as noites mal dormidas, por sonhos "indesejados".
ou voltar àquele lugar que a pouco passávamos por ali...
A parte mais difícil,
talvez seja a dor que se passou a cada despedida,
e ainda persiste.
talvez os planos não realizados e obrigatoriamente esquecidos.
os risos bobos que agora assombram,
as lembranças inoportunas retornam, sem nem mesmo querer...
No entanto, não há parte mais difícil
que ter certeza que tudo nem chegou a ser e tão pouco chegará.
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